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A Humanidade e as Doenças
A Humanidade e as Doenças

A HUMANIDADE E AS DOENÇAS

 

A história da humanidade é marcada por doenças que atingiram sociedades em diferentes períodos, e deixaram marcas profundas por conta da quantidade de mortos. A disseminação de muitas doenças foi catalisadora de transformações significativas e incentivou o desenvolvimento científico, com o objetivo de combatê-las e garantir a sobrevivência humana.

 

Exemplos não faltam, e doenças como VARÍOLA, SARAMPO, TIFO, FEBRE TIFOIDE, FEBRE AMARELA, CÓLERA, AIDS, EBOLA, PESTE BUBÔNICA e diferentes tipos de GRIPE são algumas das que marcaram o desenvolvimento humano em sociedade.

 

PESTE NEGRA 1, 2, 3

  1. A PRAGA DE JUSTINIANO

A praga de Justiniano foi uma pandemia, ocorrida no reinado do imperador Justiniano I (527–565), causada pela peste bubônica que afetou o mundo mediterrâneo, com maior incidência no Império Bizantino entre os anos de 541 e 544.

 

Foi uma das maiores pandemias da história, com impactos similares aos da Peste Negra que ocorreria mais tarde. É estimado que entre 25 e 100 milhões de pessoas tenham morrido ao longo de dois séculos como consequência da Peste de Justiniano. A doença foi transmitida pelas pulgas, que vieram junto com os ratos em navios com carregamento de grãos do Egito. Pensa-se que a praga justiniana matou, talvez, metade da população da Europa e facilitou a aquisição árabe das províncias bizantinas no Oriente Médio e na África.

 

Estudos genéticos apontam que a doença teria se originado na China e seria causado pela bactéria Yersinia pestis, assim como as outras grandes pragas.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Praga_de_Justiniano

 

  1. PESTE NEGRA DO SÉCULO XIV

Foi a mais devastadora pandemia de que se teve notícia na história. Cerca de um terço da população europeia morreu vitimada pela peste.

 

A proliferação generalizada de uma doença causada pelo bacilo Yersinia pestis, que se deu na segunda metade do século XIV, na Europa. Que integrou a série de acontecimentos que contribuíram para a Crise da Baixa Idade Média, como as revoltas camponesas, a Guerra dos Cem Anos e o declínio da cavalaria medieval.

 

A Peste Negra tem sua origem no continente asiático, precisamente na China. Sua chegada à Europa está relacionada às caravanas de comércio que vinham da Ásia, através do Mar Mediterrâneo e aportavam nas cidades costeiras europeias, como Veneza e Gênova. Calcula-se que cerca de um terço da população europeia tenha sido dizimada por conta da peste.

 

A propagação da doença, inicialmente, deu-se por meio de ratos e, principalmente, pulgas infectadas com o bacilo, que acabava sendo transmitido às pessoas quando essas eram picadas pelas pulgas – em cujo sistema digestivo a bactéria da peste se multiplicava. Num estágio mais avançado, a doença começou a se propagar por via aérea, através de espirros e gotículas. Contribuíam com a propagação da doença as precárias condições de higiene e habitação que as cidades e vilas medievais possuíam – o que oferecia condições para as infestações de ratazanas e pulgas.

 

Como ainda não havia um desenvolvimento satisfatório da ciência médica nesta época, não se sabia as causas da peste e tampouco os meios de tratá-la ou de sanear as cidades e vilas. A peste foi denominada “negra” por conta das afecções na pele da pessoa acometida por ela. Isto é, a doença provocava grandes manchas negras na pele, seguidas de inchaços em regiões de grande concentração de gânglios do sistema linfático, como a virilha e as axilas. Esses inchaços também eram conhecidos como “bubões”, por isso a Peste Negra também é conhecida como Peste Bubônica. A morte pela peste era dolorosa e terrível, além de rápida, pois variava de dois a cinco dias após a infecção.

 

Uma das tentativas de compreensão do fenômeno mortífero da Peste Negra, pode ser vista nas representações pictóricas da chamada “A dança macabra”, ou “A Dança da Morte”. As pinturas que retratavam a “dança macabra” apresentavam uma concepção nítida da inexorabilidade da morte e da putrefação do corpo. Nestas pinturas, aparecem sempre esqueletos humanos “dançando” em meio a todo tipo de pessoa, desde senhores e clérigos até artesãos e camponeses – evidenciando assim o caráter universal da morte.

 

Outro fenômeno da época em que se desencadeou a peste foi a atribuição da causa da moléstia aos povos estrangeiros, notadamente aos judeus. Os judeus, por não serem da Europa e por, desde a Idade Antiga, viverem em constante migração, passando por várias regiões do mundo até se instalarem nos domínios do continente europeu, acabaram por se tornarem o “bode expiatório” das multidões enfurecidas. Milhares de judeus foram mortos durante a eclosão da Peste. por Cláudio Fernandes

Fonte: https://www.historiadomundo.com.br/idade.../peste-negra.htm

 

  1. TERCEIRA PANDEMIA DE PESTE NEGRA

A terceira pandemia da peste (1855-1859) começou na China, em Yunnan, em meados do século XIX,durante o quinto ano do imperador Xianfeng da Dinastia Qing, espalhando-se por todos os continentes habitados e vitimando 10 milhões de pessoas, somente na Índia. Doze surtos de peste na Austrália entre 1900 e 1925 resultaram em mais de 1.000 mortes, principalmente em Sydney. Isso levou ao estabelecimento de um Departamento de Saúde Pública no país, que realizou algumas pesquisas de ponta sobre a transmissão da peste de pulgas de ratos a humanos através do bacilo Yersinia pestis.

Leia mais aqui: https://pt.wikipedia.org/wiki/Peste_negra

 

VARÍOLA

A varíola é uma doença infectocontagiosa causada por um vírus e conhecida por provocar pequenas lesões na pele do paciente. A doença é transmitida pelas secreções da pessoa infectada. Compartilhamento de objetos e contato com as crostas que a doença causa na pele do paciente também permitem a sua transmissão.

 

A varíola é uma das doenças que mais causaram epidemias e foi responsável, inclusive, por uma pandemia que se espalhou pelo Império Romano no século II d.C. Acredita-se que a doença tenha surgido na Índia, durante a Antiguidade, alastrando-se pelo mundo e causando estragos por onde passou.

 

Um primeiro exemplo que podemos fornecer é a já citada pandemia no Império Romano a partir de 165. Esse surto iniciou-se em tropas romanas que estavam instaladas na Pártia, um território romano localizado na Mesopotâmia. Por essas tropas, a doença ganhou o território romano e chegou em Roma em 166.

 

Ficou conhecida como peste antonina e chegou a causar a morte de cerca de duas mil pessoas por dia em Roma, conforme relato realizado em 189. Acredita-se que tenha sido um surto de varíola porque um médico grego deixou relatos nos quais os sintomas batem com os dessa doença. Acredita-se que cinco milhões de pessoas morreram como consequência da peste antonina.

 

Um segundo exemplo da ação da varíola deu-se no Japão, entre 735 e 737. A epidemia de varíola no Japão do século VIII iniciou-se em Kyushu, a terceira maior ilha do país, localizada ao sul de Honshu, a ilha principal. Acredita-se que a doença foi levada de Kyushu para Honshu por uma expedição japonesa que retornava da China. Considera-se que 1/3 da população japonesa morreu vítima da doença.

 

A Islândia, ilha localizada no Atlântico Norte, também sofreu com uma epidemia de varíola. Essa epidemia aconteceu entre 1707 e 1709 e foi responsável pela morte de 25% da população islandesa. Acredita-se que a doença tenha chegado à Islândia por meio dos objetos de um islandês que morreu da doença no retorno de uma viagem à Dinamarca.

 

Aqui no Brasil, o primeiro registro dessa doença remonta a 1563, quando um surto epidêmico surgiu na ilha de Itaparica, alcançando Salvador. A varíola tinha mortalidade muito alta entre os indígenas, afetando-os tanto aqui no Brasil quanto em outros locais do continente americano.

Leia mais em: https://www.historiadomundo.com.br/.../cinco-doencas-que...

 

GRIPE ESPANHOLA

A gripe espanhola foi como ficou conhecida uma mutação do VÍRUS INFLUENZA que surgiu em 1918 e causou estragos até meados de 1919. A doença tinha sintomas idênticos aos de uma gripe comum, como tosse, coriza, febre e dores de cabeça. Nos casos mais graves, resultava em complicações como diferentes tipos de pneumonia.

 

Os historiadores não sabem traçar o local preciso de onde a doença tenha surgido, mas acredita-se que tenha sido nos Estados Unidos, então espalhando-se pelo mundo pelas tropas desse país que eram enviadas para os campos de batalha durante a Primeira Guerra Mundial. A doença atuou em três ondas, sendo a segunda a mais contagiosa e a com maior taxa de mortalidade.

 

A doença teve um impacto significativo na guerra, mas sua repercussão entre as tropas era abafada pelas nações beligerantes para evitar que o moral dos combatentes caísse. Acredita-se que no exército alemão, por exemplo, tenham adoecido 500 mil soldados em junho de 1918. A doença também prejudicou tropas inimigas dos alemães, como os franceses.

 

A doença ficou conhecida por esse nome pela repercussão realizada pela imprensa espanhola a seu respeito, pois, como o país não lutava na guerra, as notícias da doença foram informadas ao mundo pelos jornalistas espanhóis.

 

A medicina da época não sabia o que causava a doença porque não havia tecnologia suficiente para observar o vírus. O tratamento era feito apenas como forma de amenizar os sintomas, e as infecções causadas não eram combatidas propriamente porque não existiam antibióticos no começo do século XX.

 

Aqui no Brasil, a doença chegou em setembro de 1918, durante sua segunda onda, e afetou todas as regiões do país. Os dois locais mais afetados foram São Paulo e Rio de Janeiro, as duas maiores cidades do país no começo do século. Ao todo, a gripe espanhola causou a morte oficial de 35 mil brasileiros, estando entre eles Rodrigues Alves, vencedor da eleição presidencial de 1918. Ao todo, a gripe foi responsável pela morte de, pelo menos, 50 milhões de pessoas no mundo.

 

Como se identificou que a doença era contagiosa, muitos locais adotaram medidas de isolamento social. Assim, foram decretados o fechamento de escolas, igrejas, comércio e repartições públicas em diferentes locais, inclusive no Brasil. Em alguns deles, como nos Estados Unidos, adotou-se o uso de máscaras para reduzir-se o contágio. Muitos locais incentivaram a população a entrar em quarentena.

Fonte: https://www.historiadomundo.com.br/.../gripe-espanhola.htm

 

AIDS

A partir de 1981, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) começou a registrar um aumento nos casos de doenças raras e identificou que muitos homens previamente saudáveis desenvolveram pneumonia e câncer. Os estudos médicos logo identificaram que nesses pacientes o sistema imunológico estava severamente enfraquecido.

 

As pesquisas desenvolvidas para desvendar o que estava por trás desses casos caracterizaram-nos, em 1982, como SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (Acquired Immune Deficiency Syndrome ou Aids, no inglês). No ano seguinte, soube-se que o causador da doença era o VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (Human Immunodeficiency Virus ou HIV, no inglês).

 

A década de 1980 ficou marcada pelo início do que hoje é considerado uma pandemia. Os casos de aids multiplicaram-se pelos Estados Unidos e pelo mundo, fazendo com que 75 milhões de pessoas tenham sido infectadas com essa doença até 2018. Desse total, cerca de 32 milhões faleceram. Aqui no Brasil, estima-se que 900 mil pessoas tenham contraído aids.

 

A aids é uma doença transmitida por meio dos fluídos do corpo, tais como sangue e sêmen. Assim, ela pode ser transmitida por meio do compartilhamento de seringas, da transfusão de sangue, da relação sexual sem proteção e de mães grávidas portadoras do HIV, que podem passar a doença para os seus filhos.

Fonte: https://www.historiadomundo.com.br/.../cinco-doencas-que...

 

H1N1

Em abril de 2009, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarava pandemia de gripe A H1N1 mundial, na época ainda conhecida como gripe suína. O surto global caracterizou-se por uma variante de gripe suína cujos primeiros casos ocorreram no México, em meados do mês de março de 2009.

 

Já no registro dos primeiros casos de contaminação pelo vírus, o mundo entrava em alerta acompanhando com apreensão as notícias sobre o surto da doença em diversos países, inclusive no Brasil. Acreditava-se que poderia ser a pior epidemia desde a ocorrida em 1977 e 1978, conhecida como “Gripe Russa” e que afetou principalmente crianças e adolescentes.

 

“Foi a primeira emergência de saúde pública de importância mundial declarada pela OMS. Foi um momento em que nós colocamos em prática o novo regulamento sanitário internacional, instrumento que ajuda a comunidade internacional a prevenir a graves riscos de saúde pública”, relembrou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS), Wanderson Kleber, que na época coordenou na SVS a resposta nacional a pandemia de influenza e atuou como ponto focal para o regulamento sanitário internacional.

 

A gripe A H1N1 chegou no Brasil em maio de 2009, quando se registrou 20 casos da doença nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Pouco mais de um mês da pandemia, no final de junho, 627 pessoas em todo o país estavam contaminadas com o vírus. A primeira morte aconteceu no Rio Grande do Sul.

 

Respondendo à emergência da OMS, a primeira ação do Governo Brasileiro foi a implantação de um sistema de barreira sanitária de Influenza em todos os aeroportos e nas capitais brasileiras. “Pela barreira sanitária foi possível saber do primeiro caso da gripe no Brasil, que ocorreu no Rio Grande do Sul. Era uma paciente que tinha acabado de chegar no país e foi para uma cidade do interior do estado”, contou Gerson Penna, que na época era o secretário da Vigilância em Saúde do Ministério e hoje é pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz.

 

Também havia um monitoramento diário da situação, com a ajuda dos estados e municípios. “O Mistério formou um Comitê de Gerenciamento de Crise para Influenza, constituído por representantes de várias superintendências e com pessoas ligadas à vigilância, trocando experiências positivas e negativas de cada caso, para conter a propagação do vírus”, explicou. A ação foi essencial para que o Ministério da Saúde tivesse um maior controle e orientava no desenvolvimento de outras medidas para conter a pandemia.

 

Para a contenção do surto da doença, foi intensificada a campanha de vacinação contra gripe. “Na época, nós saímos dos Centros de Saúde e fomos para vários lugares públicos, como Shopping Center, Festa do Peão em Barretos. Diferentemente do que se imaginava, a população mais frágil eram os jovens, que se achavam imunes à gripe”, completou Gerson.

 

Outro aspecto importante que impactou na mudança do cenário de pandemia no Brasil foi a ampliação dos grupos prioritários para a vacina. “Na época a faixa etária era de 60 anos de idade e, a partir de 2010, a vacinação passou a ser indicada para grupos prioritários com maior risco de complicações, visando contribuir para a redução da morbimortalidade associada à influenza”, contou o secretário da SVS, Wanderson Oliveira. O secretário lembrou ainda que a mudança contribuiu com a imunização em áreas que estavam efetivamente em risco.

 

A vacinação é a única maneira de garantir que doenças erradicadas não voltem a circular no Brasil. “Não existe registro de qualquer doença que tenha sido erradicada depois que ela é tratada. A vacina é usada para imunizar pessoas saudáveis que ainda não adoeceram; é a única possibilidade de erradicar as doenças”, enfatizou o pesquisador Gerson Penna.

 

Além da prevenção, o Ministério da Saúde recomendava o uso de antiviral (fosfato de oseltamivir) em todos os pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e na infecção por influenza (SG) nos pacientes com fatores de risco para complicações, independentemente da situação vacinal. A indicação impactou na redução das mortes pela doença, já que o medicamento reduz a duração dos sintomas e ocorrência de complicações da infecção pelos vírus da influenza.

Fonte: Luiza Tiné http://www.blog.saude.gov.br/.../53845-10-anos-do-surto...

 

EBOLA

Se contraído, o Ebola é uma das doenças mais mortais que existem. É um vírus altamente infeccioso que pode matar mais de 90% das pessoas que o contraem, causando pânico nas populações infectadas.

 

A primeira vez que o vírus Ebola surgiu foi em 1976, em surtos simultâneos em Nzara, no Sudão, e em Yambuku, na República Democrática do Congo, em uma região situada próximo do Rio Ebola, que dá nome à doença.

 

Morcegos frutívoros são considerados os hospedeiros naturais do vírus Ebola. A taxa de fatalidade do vírus varia entre 25 e 90%, dependendo da cepa.

 

Estima-se que, até janeiro de 2013, mais de 1.800 casos de Ebola tenham sido diagnosticados e quase 1.300 mortes registradas.

 

Primeiramente, o vírus Ebola foi associado a um surto de 318 casos de uma doença hemorrágica no Zaire (hoje República Democrática do Congo), em 1976. Dos 318 casos, 280 pessoas morreram rapidamente. No mesmo ano, 284 pessoas no Sudão também foram infectadas com o vírus e 156 morreram.

 

Há cinco espécies do vírus Ebola: Bundibugyo, Costa do Marfim, Reston, Sudão e Zaire, nomes dados a partir dos locais de seus locais de origem. Quatro dessas cinco cepas causaram a doença em humanos. Mesmo que o vírus Reston possa infectar humanos, nenhuma enfermidade ou morte foi relatada.

 

O Ebola pode ser contraído tanto de humanos como de animais. O vírus é transmitido por meio do contato com sangue, secreções ou outros fluídos corporais.

 

Agentes de saúde frequentemente são infectados enquanto tratam pacientes com Ebola. Isso pode ocorrer devido ao contato sem o uso de luvas, máscaras ou óculos de proteção apropriados.

 

Em algumas áreas da África, a infecção foi documentada por meio do contato com chimpanzés, gorilas, morcegos frutívoros, macacos, antílopes selvagens e porcos-espinhos contaminados encontrados mortos ou doentes na floresta tropical.

 

Enterros onde as pessoas têm contato direto com o falecido também podem transmitir o vírus, enquanto a transmissão por meio de sêmen infectado pode ocorrer até sete semanas após a recuperação clínica.

 

Ainda não há tratamento ou vacina para o Ebola.

 

O surto do vírus Ebola da África Ocidental foi a epidemia que mais disseminou a doença pelo vírus Ebola na história - causando grande perda de vidas e perturbações socioeconômicas na região, principalmente na Guiné, Libéria e Serra Leoa. Os primeiros casos foram registrados na Guiné em dezembro de 2013.

Leia mais: https://www.msf.org.br/o-que.../atividades-medicas/ebola

 

https://pt.wikipedia.org/.../Doen%C3%A7a_por_v%C3%ADrus...

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Pesquisa: Nell Morato 10/04/2020