Como viver sem desafogar a alma?
Como sair do casulo que construímos sem perceber?
Como renascer dos fragmentos de um desejo?
Como libertar a dor da solidão no silêncio das madrugadas?
Só a poesia liberta a poeta...
Depois que li o parecer de um doutor em literatura,
sobre o livro do Ernest Hemingway, O Velho e o Mar...
referindo-se ao sucesso da narrativa curta,
virei admiradora de textos que vão direto ao ponto....
E acho que o momento atual da nossa literatura,
não pede textos imensos que muitas vezes,
alguns capítulos poderiam até ser excluídos, sem sentido...
Rumo ao desconhecido...
O que você faria se estivesse andando por uma estrada...
assim, sem lenço e sem documento... e de repente,
surgisse na sua frente uma porta...?
Uma mistura de curiosidade, medo, ansiedade...
o desconhecido, o novo ou o antigo... O que você faria...?
É difícil viver o presente quando ainda se vive o passado...
Tão bom seria viver sem pressa saboreando a cultura de outrora,
num tempo em que a palavra bastava.
"Os antigos egípcios tratavam alguns pacientes
comendo pão mofado e ninguém entendia o motivo."
"Até o ano de 1928, cinco mil anos depois,
a ciência moderna chegou e o cientista Alexander Fleming
descobriu que a penicilina tinha um grande efeito como antibiótico nas bactérias."
Qual é a relação do pão com o sujeito?
“Quando o pão apodrece, ele secreta um fungo chamado Penicillium,
do qual deriva a penicilina,
o antibiótico mais famoso usado para tratar alguns tipos de bactérias.
Naturalmente que os egípcios desconheciam a panicilina... E daí?
E daí que a civilização agípcia foi e é surpreendente!
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