Crônica de 23 de julho de 2020

Boa noite.

Euzinha gosto das coisas bem esclarecidas e além disso, quando estou certa, convicta de alguma coisa... o resto é bobagem.

Há alguns anos, uma unha foi invadida por um fungo, que depois de algumas semanas contaminou outras da mesma mão.

Procurei um Dermatologista que coletou um pequeno pedaço das unhas para análise.

Disse que precisava saber qual fungo estava vivendo ali.

Na semana seguinte, em nova consulta, já com o resultado do exame em mãos, o médico solicitou exames de sangue, pois o tratamento consistia de um medicamento, que seria usado durante seis meses e afetava o fígado.

E a cada dois meses, eu teria que fazer o exame que mostrava alterações ou não, no fígado.

Pensei a respeito.

Por causa de um problema na unha eu prejudicaria meu fígado? Efeito colateral danoso.

Não fiz o tratamento.

Então, alguns dias depois da última consulta fiquei sem saber o que fazer para resolver o problema.

Uma noite, após lavar a louça do jantar, fiquei observando minhas mãos, depois que tirei as luvas de latéx...

E, sem querer, encontrei a solução: eu usava luvas para tudo, lavar louça, faxina, etc... e minhas mãos suavam dentro da luva de borracha o que contribuía para o crescimento do fungo (umidade).

Passei a usar uma luvinha descartável que vem numa caixinha (igual as que se usa para pintar cabelo) e por cima a de latéx.

Curou. Sem medicamento! Unhas saudáveis!

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Agora, leiam a bula da cloroquina e todos os efeitos colaterais que apresenta... eu jamais usaria esse medicamento, além de que não há comprovação científica de que cura infectados por coronavírus;

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